Em assembleia geral ontem, os servidores técnico-administrativos da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) rejeitaram a proposta do governo e decidiram manter a greve. Conforme o sindicato da categoria, a proposta do Executivo Federal previa aumento de 9% em janeiro de 2025 e adicional de 3,5% a partir de maio de 2026. Apesar de acenar com reajuste, outros sete pontos não foram atendidos.

Durante a assembleia desta semana, foi destacado que a pressão gerada pela greve da categoria levou o governo a rever sua posição. Inicialmente, o governo federal previa 0% de aumento para 2024, e incrementos de 4,5% para maio de 2025 e maio de 2026. No entanto, houve um avanço na proposta governamental, que agora prevê um aumento de 9% em janeiro de 2025 e um adicional de 3,5% em maio de 2026.

FOTO: UFMT